A dívida, hoje de 220 milhões, e os déficits seguidos dão o tom das administrações no Atlético. Não acredito que alguém tenha alguma fórmula para mudar este cenário. Principalmente porque, seja quem for que assuma a cadeira, descobrirá que já tem quem mande no Atlético.
Kalil pode ser candidato (oficialmente ainda não é). Muitos estão espantados com o fato de Ricardo Guimarães apoiá-lo. Mas, ninguém chegará à presidência sem o aval do ex-presidente-banqueiro. A maior dívida do clube é justamente com ele. Imagine você, torcedor, que, na condição de presidente do Galo, não aceite fazer parceria com Guimarães. Você toma posse no cargo e no dia seguinte batem na sua porta cobrando cerca de 80 milhões de reais. O que você faria?
Portanto, Ricardo Guimarães nunca deixou o Atlético. Mesmo sem ir todos os dias à sede de Lourdes, assentar na cadeira da presidência e despachar, ele ainda é o presidente do clube. Quem se opuser a esse sistema em que o Atlético se encontra e conseguir, ainda assim, tirar o Galo do buraco, estará com méritos na cadeira de presidente e – não tenho dúvidas –, ficará para sempre na memória do torcedor.
João Paulo Ribeiro escreve às terças-feiras
Kalil pode ser candidato (oficialmente ainda não é). Muitos estão espantados com o fato de Ricardo Guimarães apoiá-lo. Mas, ninguém chegará à presidência sem o aval do ex-presidente-banqueiro. A maior dívida do clube é justamente com ele. Imagine você, torcedor, que, na condição de presidente do Galo, não aceite fazer parceria com Guimarães. Você toma posse no cargo e no dia seguinte batem na sua porta cobrando cerca de 80 milhões de reais. O que você faria?
Portanto, Ricardo Guimarães nunca deixou o Atlético. Mesmo sem ir todos os dias à sede de Lourdes, assentar na cadeira da presidência e despachar, ele ainda é o presidente do clube. Quem se opuser a esse sistema em que o Atlético se encontra e conseguir, ainda assim, tirar o Galo do buraco, estará com méritos na cadeira de presidente e – não tenho dúvidas –, ficará para sempre na memória do torcedor.
João Paulo Ribeiro escreve às terças-feiras
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