Quem disse que futebol não dá samba? No campeonato de pontos corridos, tem dançarinos para todos os gostos. Tem time que samba bem, não perde o passo e mostra o rebolado dentro do seu quadrado, também chamado de G4.
Tem time que não sai de um outro quadrado, a zona de rebaixamento. Sabe que, se não aprender a dançar logo conforme a música,vai ter que exibir os dotes em outro baile.
Tem time que não gosta de samba. Prefere o forró. Fica assim: dois pra lá, dois pra cá. Sobe e desce lá no meio da tabela e, no fim das contas, fica no mesmo lugar.
Tem time que aprendeu o tango. Vem dando passos largos, bonitos, com poucos erros. E, de um dos últimos colocados, foi colocar a perninha lá na frente, no G4.
Tem time que dançou bem no começo da coreografia e depois parece que esqueceu o passo. Na dança, um escorregão fica feio, mas até pode ser perdoado. Já vários tropeços juntos podem tirar o dançarino do grupo principal. É preciso encontrar logo o equilíbrio, porque a concorrência é grande.
Tem time que parecia não ter o menor jeito para a coreografia deste ano. Mas dançarino que se preza tem que se entregar aos treinos para tentar voltar a encher os olhos da platéia... que não se contenta com um ou outro passinho bonito. Quer uma seqüência de belos movimentos.
No fim do ano a gente descobre qual coreografia, qual tipo de dança, qual dançarino e qual corpo de baile vão levar a melhor. E a pior também.
Tem time que não sai de um outro quadrado, a zona de rebaixamento. Sabe que, se não aprender a dançar logo conforme a música,vai ter que exibir os dotes em outro baile.
Tem time que não gosta de samba. Prefere o forró. Fica assim: dois pra lá, dois pra cá. Sobe e desce lá no meio da tabela e, no fim das contas, fica no mesmo lugar.
Tem time que aprendeu o tango. Vem dando passos largos, bonitos, com poucos erros. E, de um dos últimos colocados, foi colocar a perninha lá na frente, no G4.
Tem time que dançou bem no começo da coreografia e depois parece que esqueceu o passo. Na dança, um escorregão fica feio, mas até pode ser perdoado. Já vários tropeços juntos podem tirar o dançarino do grupo principal. É preciso encontrar logo o equilíbrio, porque a concorrência é grande.
Tem time que parecia não ter o menor jeito para a coreografia deste ano. Mas dançarino que se preza tem que se entregar aos treinos para tentar voltar a encher os olhos da platéia... que não se contenta com um ou outro passinho bonito. Quer uma seqüência de belos movimentos.
No fim do ano a gente descobre qual coreografia, qual tipo de dança, qual dançarino e qual corpo de baile vão levar a melhor. E a pior também.
Carol Delmazo faz "De Salto Alto", do Meio de Campo, é repórter e adora dançar.
Muito bom o texto, heim.
ResponderExcluirRealmente o samba combina muito com esse formato de campeonato.