Adilson Batista voltou a criticar a imprensa e também deu alfinetadas no que ele chamou de facções da torcida. Disse que não paga ingressos, ônibus e nem manda fazer faixas, não faz média com ninguém.
As declarações foram no início da coletiva, após a derrota por dois a zero para o Atlético Paranaense, mas nenhum repórter pressionou o treinador a esclarecer melhor o assunto. Salvo Luciano Moreira, aqui da Rede Minas, que perguntou quem era o responsável (ou os responsáveis) por tais praticas e a quem interessaria a saída do técnico do Cruzeiro.
Evasivo, Adilson limitou-se a dizer que foi perseguido desde que chegou ao clube, que sabe bem que no futebol os interesses falam alto, que quem está fora do eixo Rio-SP sofre mais, só que não respondeu a pergunta de Luciano.
As rusgas dele com setores da imprensa não são de hoje. O treinador já havia citado que parte da crônica esportiva prejudicara o trabalho dele no ano passado e que no fim da temporada ele iria falar quem eram. O ano acabou e ele não falou.
Mais uma vez Adilson queremos saber quem são os responsáveis por prejudicar o trabalho de um treinador que é competente sim, mas parece se fazer de vítima quando o calo aperta.
O Cruzeiro não tem time para ficar na zona da morte, mas é preciso tomar mais cuidado.
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