23 de junho de 2010

Pela primeira vez...

Dizem que a primeira vez a gente nunca esquece. Todas os tipos de experiências em nossas vidas, sejam elas boas ou más, sempre tiveram uma primeira vez. A verdade é que o dito popular pode ser muito bem aplicado nesta Copa do Mundo, na África do Sul. O primeiro Mundial da história disputado no continente africano mostrou ao planeta um novo jeito de torcer (mesmo que contestado por muitas pessoas e emissoras de TV): ao invés dos cânticos, pela primeira vez a torcida utilizou-se de um instrumento parecido com uma corneta, a famosa vuvuzela. E pelas diversas reclamações, a nova moda (?) não deve vingar nos próximos mundiais. E por falar em África do Sul, a seleção comandada por Carlos Alberto Parreira conseguiu ser a primeira anfitriã eliminada na primeira fase da Copa do Mundo. Mas, convenhamos que os Bafana Bafana tinham vontade e muita raça, porém sabemos que futebol não se faz apenas destes dois elementos. É preciso qualidade técnica e a África do Sul não tinha futebol para avançar às oitavas.

Nesta quarta-feira, a Alemanha venceu a seleção de Gana, por 1 a 0, e ambas se classificaram para as oitavas de final. Mas a partida foi marcada por uma situação inusitada. Pela primeira vez na história das Copas do Mundo irmãos se enfrentaram: Kevin-Prince Boateng, pelo lado de Gana, e Jerome Boateng, ganês naturalizado alemão. Outras situações inéditas andaram acontecendo. A seleção da Grécia fez seu primeiro gol em Mundiais no jogo contra a Nigéria e, não contente com o feito, também venceu a partida, a primeira do selecionado grego na história. A vitória do México sobre a trapalhada e conturbada seleção da França também foi histórica para o país dos sombreiros, em se tratando de jogos válidos por Mundiais.

Se várias seleções quebraram jejuns e tiveram sua primeira vez na Copa, a televisão também experimentou o gostinho do ineditismo. Pela primeira vez, o evento está sendo transmitido na tecnologia em três dimensões (3D). Espero que, no final desta Copa, o Brasil fature o hexacampeonato – apesar do técnico que temos – e os brasileiros possam dizer que pela primeira vez na história das Copas, uma seleção é seis vezes campeã mundial.


Fábio Rocha é estagiário do Meio-de-Campo

Um comentário:

  1. Camisa rosa !
    Exclusão dos mascotes que tiveram seus sonhos excluídos de entrarem em campo com seus ídolos !
    PORTA ABERTA PARA UM TRAÍRA CHAMADO GUILHERME !

    Essas questões jamais serão perdoadas pelo verdadeiro torcedor atleticano, jamais... O Guilherme pançudo que vivia jurando amores pelo Galo e foi parar no cúzeiro. na goleada que enfiamos no cúzeiro 5 a 3, o guilherme fez dois gols foi na nossa torcida colocou a mão n o ouvido , mostrou a camisa azul e beijou aquela porcaria.
    Este cara é tão safado e ant-atleticano que quando era diretor do Marília, facilitou a ida do Camilo para o cúzeiro,sendo que esse jogador já estava PALAVRIADO COM a diretoria atleticana. Guilherme e zezé gazela são amigos íntimos.
    Se tivessemos uma diretoria de verdadeiros atleticanos como Afonso Paulino, esse guilherme, cerezzo, luisinho, p. isidoro, clebão, caçapa, éder e outros traíras jamis passariam nem na porta do clube !
    Acorda torcida atleticana !!!

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