Galo na liderança, Cruzeiro na zona de rebaixamento. Um amigo cruzeirense brincou: “alguma coisa está fora da ordem”, lembrando a música de Caetano Veloso.
Zoar o outro faz parte do universo do futebol e não tem nada de mais. Soma no processo de manutenção da sociabilidade e toma o lugar de falas que, de outro modo, versariam sobre o clima ou algum fato menos complicado no topo da agenda de notícias.
Seria legal que os dirigentes de futebol em Minas ficassem acima desse comportamento que pertence apenas ao universo lúdico das torcidas. Kalil e Perrela deveriam ser cúmplices em lutar pelo futebol mineiro, freguês histórico das lambanças de arbitragem. Fosse outra a tal ordem mundial da letra de Caetano, Raposa e Galo desfilariam mais estrelas amarelas ao peito e mais troféus (ou algum troféu) da Libertadores.
Voltando ao Brasileiro e à frieza dos números da Série A de 2009, levantamento preliminar feito pelo Fábio Pinel, da equipe do “Meio de Campo”, mostra que as performances do alvinegro e do clube celeste indicam que um tem motivos para manter o foco e outro para se preocupar. Se o Atlético não deve se iludir com os percalços que estão adiante – pois agora está todo mundo 100% envolvido na competição –, o Cruzeiro não deve subestimar seu mau rendimento.
Ao final da 12ª rodada, o time da Toca tem 30% de aproveitamento. Nas edições passadas do Brasileiro por pontos corridos, caíram os times que ficaram abaixo dos 34,2% (menor ponto de corte, em 2006) e 38,9% (maior, em 2005). Claro que ninguém imagina a Raposa na segundona com o elenco atual e a estrutura que tem, mas aí estão os números, e eles não torcem pra ninguém.
No topo de cima da tabelas de anos anteriores, foram campeões o Cruzeiro em 2003, com o maior rendimento (72,5%), e o Corinthians, com o menor, 64,3%, em 2005. O Galo hoje tem 69%. Só a Raposa, em seis edições dos pontos corridos, rendeu mais.
As piadas vão continuar nas ruas. O importante é que o empenho dos dois grandes de Minas avance dentro das quatro linhas e, não custa lembrar, nos bastidores, junto às entidades que controlam o futebol. Kalil e Perrela precisam formar aí uma dupla de ataque.
Zoar o outro faz parte do universo do futebol e não tem nada de mais. Soma no processo de manutenção da sociabilidade e toma o lugar de falas que, de outro modo, versariam sobre o clima ou algum fato menos complicado no topo da agenda de notícias.
Seria legal que os dirigentes de futebol em Minas ficassem acima desse comportamento que pertence apenas ao universo lúdico das torcidas. Kalil e Perrela deveriam ser cúmplices em lutar pelo futebol mineiro, freguês histórico das lambanças de arbitragem. Fosse outra a tal ordem mundial da letra de Caetano, Raposa e Galo desfilariam mais estrelas amarelas ao peito e mais troféus (ou algum troféu) da Libertadores.
Voltando ao Brasileiro e à frieza dos números da Série A de 2009, levantamento preliminar feito pelo Fábio Pinel, da equipe do “Meio de Campo”, mostra que as performances do alvinegro e do clube celeste indicam que um tem motivos para manter o foco e outro para se preocupar. Se o Atlético não deve se iludir com os percalços que estão adiante – pois agora está todo mundo 100% envolvido na competição –, o Cruzeiro não deve subestimar seu mau rendimento.
Ao final da 12ª rodada, o time da Toca tem 30% de aproveitamento. Nas edições passadas do Brasileiro por pontos corridos, caíram os times que ficaram abaixo dos 34,2% (menor ponto de corte, em 2006) e 38,9% (maior, em 2005). Claro que ninguém imagina a Raposa na segundona com o elenco atual e a estrutura que tem, mas aí estão os números, e eles não torcem pra ninguém.
No topo de cima da tabelas de anos anteriores, foram campeões o Cruzeiro em 2003, com o maior rendimento (72,5%), e o Corinthians, com o menor, 64,3%, em 2005. O Galo hoje tem 69%. Só a Raposa, em seis edições dos pontos corridos, rendeu mais.
As piadas vão continuar nas ruas. O importante é que o empenho dos dois grandes de Minas avance dentro das quatro linhas e, não custa lembrar, nos bastidores, junto às entidades que controlam o futebol. Kalil e Perrela precisam formar aí uma dupla de ataque.
Alexandre Freire é jornalista.
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