Passando pelos sites e blogs hoje pela manhã vi uma notícia no mínimo curiosa. Um garoto tailandês foi salvo pelo Homem-Aranha. Isso mesmo! Uma criança de 8 anos, que estava do lado de fora da janela de sua escola, foi salva graças ao super-herói favorito. Ele só aceitou voltar para dentro da sala quando um bombeiro chegou fantasiado de Homem-Aranha.
(Foto: AFP)
Isso me fez lembrar de quando era criança. Imitávamos nossos super-heróis. Sonhávamos em ser um quando crescêssemos. Nas peladas de rua, também nos fantasiávamos. Cada um era na rua, o jogador que mais enchia os olhos nos gramados pelo mundo. Os nossos “heróis da bola”!
Eu, particularmente, quando estava no gol, era o belga Michel Preud'homme. Hoje, sei que a elasticidade e tempo de reação que ele tinha no gol, me remetiam ao meu herói dos quadrinhos.
Quando jogava na linha eu costumava ser quem estava em destaque no momento. Lembro-me principalmente de Totó Schilatti, artilheiro italiano na Copa do Mundo de 1990 e o sueco Tomas Brolin. Esse último sempre me chamou a atenção pela forma que comemorava os gols.
Acredito que muitos de nós já passamos por isso. Se cada um postasse aqui nesse blog o super-herói dos quadrinhos e dos gramados que mais se indentifica, com certeza, faríamos uma grande Liga.
Para não deixar de comentar qual era meu super-herói favorito, na Tailândia, ele provou, mais uma vez, o quanto é importante ter um herói quando se é criança.
João Paulo Ribeiro
Isso me fez lembrar de quando era criança. Imitávamos nossos super-heróis. Sonhávamos em ser um quando crescêssemos. Nas peladas de rua, também nos fantasiávamos. Cada um era na rua, o jogador que mais enchia os olhos nos gramados pelo mundo. Os nossos “heróis da bola”!
Eu, particularmente, quando estava no gol, era o belga Michel Preud'homme. Hoje, sei que a elasticidade e tempo de reação que ele tinha no gol, me remetiam ao meu herói dos quadrinhos.
Quando jogava na linha eu costumava ser quem estava em destaque no momento. Lembro-me principalmente de Totó Schilatti, artilheiro italiano na Copa do Mundo de 1990 e o sueco Tomas Brolin. Esse último sempre me chamou a atenção pela forma que comemorava os gols.
Acredito que muitos de nós já passamos por isso. Se cada um postasse aqui nesse blog o super-herói dos quadrinhos e dos gramados que mais se indentifica, com certeza, faríamos uma grande Liga.
Para não deixar de comentar qual era meu super-herói favorito, na Tailândia, ele provou, mais uma vez, o quanto é importante ter um herói quando se é criança.
João Paulo Ribeiro
Belo post João!
ResponderExcluirEu curtia ser o Taffarel quando tava no gol... E me lembro que na Copa de 86 sempre jogávamos bola na rua depois dos jogos do Brasil, menos depois da partida com a França porque caiu um pé d´água sinistro! Nessa época todos na rua queriam ser o Zico, mas eu curtia ser o Sócrates!
E dos super heróis, sempre gostei do Lanterna Verde...
Abraços!