Certa vez escrevi da minha primeira experiência numa partida de futebol. Era um (ComeFogo) clássico entre Botafogo e Comercial de Ribeirão Preto. Talvez poucos conheçam este clássico do interior de São Paulo. E devido aos últimos anos de fracassos do América, poucos atribuem o adjetivo as partidas do clube contra Atlético e Cruzeiro.
Naquela ocasião, em Ribeirão Preto, minha irmã Raquel fez com que a partida se tornasse um clássico pra mim, já que tomei partido pelo Comercial (time que ela escolheu) e torci pelo meu recente time do coração.
Infelizmente há exato um mês o jogo terminou para a Raquel. Hoje o campo está mais triste e saudoso, como os torcedores do Coelho que vivem de relembrar um passado remoto que não volta mais.
O “clássico” que se aproxima não tem o mesmo brilho de outras décadas. Faltam craques, faltam torcedores, faltam títulos... falta a Raquel!
Mas a esperança vive no futuro e se espelha no passado. Da minha infância em Ribeirão Preto ao próximo fim-de-semana tudo pode mudar. Euller que faz aniversário no dia do jogo – 15/03 (mesmo dia em que a minha irmã completaria 36 anos) deve estar de volta aos gramados. Ele, que foi um dos grandes ídolos da torcida americana, pode reviver momentos que ficaram marcados na história do clube.
Quem sabe no domingo poderemos ver lances e gols que façam os torcedores, que forem ao campo, vibrarem e acreditarem que o futebol ainda pode ser um espetáculo bonito de se ver.
Eu estarei lá. Torcer... acho que não vou. Mas vou ter a certeza que a bola continua rolando...
Cláudio Gomes escreve às quintas-feiras
Naquela ocasião, em Ribeirão Preto, minha irmã Raquel fez com que a partida se tornasse um clássico pra mim, já que tomei partido pelo Comercial (time que ela escolheu) e torci pelo meu recente time do coração.
Infelizmente há exato um mês o jogo terminou para a Raquel. Hoje o campo está mais triste e saudoso, como os torcedores do Coelho que vivem de relembrar um passado remoto que não volta mais.
O “clássico” que se aproxima não tem o mesmo brilho de outras décadas. Faltam craques, faltam torcedores, faltam títulos... falta a Raquel!
Mas a esperança vive no futuro e se espelha no passado. Da minha infância em Ribeirão Preto ao próximo fim-de-semana tudo pode mudar. Euller que faz aniversário no dia do jogo – 15/03 (mesmo dia em que a minha irmã completaria 36 anos) deve estar de volta aos gramados. Ele, que foi um dos grandes ídolos da torcida americana, pode reviver momentos que ficaram marcados na história do clube.
Quem sabe no domingo poderemos ver lances e gols que façam os torcedores, que forem ao campo, vibrarem e acreditarem que o futebol ainda pode ser um espetáculo bonito de se ver.
Eu estarei lá. Torcer... acho que não vou. Mas vou ter a certeza que a bola continua rolando...
Cláudio Gomes escreve às quintas-feiras
Volta pra SP,uai!
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