Há várias rodadas, a expressão está na moda: "este é o jogo da vida de tal time ". Só que, a cada semana, a chance de sobrevivência de algumas equipes vai diminuindo. É como pacientes que lutam contra a morte.
No começo do campeonato, ninguém se lembra do risco de vida. Uma derrota em casa, um empate com um time considerado mais fraco, nada incomoda. As rodadas se passam e certos times assumem a ponta. Outros estacionam nas últimas colocações: vão pra UTI.
Vem o returno. A permanência na UTI começa a preocupar os médicos. Quatro pacientes precisam ser entubados. Por outro lado, alguns, que nunca estiveram hospitalizados, pegam uma forte gripe. Fica um entra-e-sai no hospital. Difícil dizer quem vai se curar e quem vai ter que ficar para um tratamento mais longo.
Aos poucos, um paciente tricolor melhora. A recuperação estimula os médicos. Só que o risco de morrer permanece.Tudo depende da avaliação dos médicos nestas duas semanas.
Enquanto isso, dois pacientes (mineiros) gripados tentaram convencer a equipe do hospital de que estão bem. Mas, na verdade, correm mais risco do que imaginavam. No quarto onde eles querem ficar, só há quatro vagas.
Hoje, uma delas é de um paciente paulista que está verde de vontade de entender por que seu estado agravou tanto. A outra é de um paciente colorado que está animado. E, nesse mesmo quarto, estão o rubro-negro e o tricolor paulista loucos para sair de lá. Só que o hospital garante: só um paciente vai ter alta.
Carol Delmazo é repórter e faz o quadro "De salto alto" para o Meio de Campo
No começo do campeonato, ninguém se lembra do risco de vida. Uma derrota em casa, um empate com um time considerado mais fraco, nada incomoda. As rodadas se passam e certos times assumem a ponta. Outros estacionam nas últimas colocações: vão pra UTI.
Vem o returno. A permanência na UTI começa a preocupar os médicos. Quatro pacientes precisam ser entubados. Por outro lado, alguns, que nunca estiveram hospitalizados, pegam uma forte gripe. Fica um entra-e-sai no hospital. Difícil dizer quem vai se curar e quem vai ter que ficar para um tratamento mais longo.
Aos poucos, um paciente tricolor melhora. A recuperação estimula os médicos. Só que o risco de morrer permanece.Tudo depende da avaliação dos médicos nestas duas semanas.
Enquanto isso, dois pacientes (mineiros) gripados tentaram convencer a equipe do hospital de que estão bem. Mas, na verdade, correm mais risco do que imaginavam. No quarto onde eles querem ficar, só há quatro vagas.
Hoje, uma delas é de um paciente paulista que está verde de vontade de entender por que seu estado agravou tanto. A outra é de um paciente colorado que está animado. E, nesse mesmo quarto, estão o rubro-negro e o tricolor paulista loucos para sair de lá. Só que o hospital garante: só um paciente vai ter alta.
Carol Delmazo é repórter e faz o quadro "De salto alto" para o Meio de Campo
Nenhum comentário:
Postar um comentário