Espanha. País de monarquia parlamentar situado na península ibérica e dividido em comunidades autônomas. Com problemas sérios de nacionalismos regionais. Rei: Juan Carlos I. Mergulhado numa crise econômica que levou o desemprego para perto dos 20% da população economicamente ativa. Isso tudo até a noite do último domingo.
Aí veio o título. E nasceu um novo país.
Sofreram como sempre. Mas se emocionaram como nunca. Uma multidão que nem sabia como comemorar, porque foi a primeira vez que ganharam um mundial. Quando finalmente saiu o gol de Iniesta, o capitão e goleiro da seleção espanhola, Iker Casillas, chorou. E suas lágrimas conduziram os milhares que estavam esperando o apito final em Madri, em Valencia, em Sevilha, em Barcelona,
Ou quando o policial, desorientado diante de uma quantidade de gente que ele nunca tinha visto antes, levantou o uniforme e exibiu, com orgulho, a camiseta vermelha. Adeus formalidade.
Fiquei hipnotizada com a alegria das crianças, de 5 ou 6 anos, que já sabem o que é ser campeões do mundo. E tive que segurar o choro quando o avô dessas crianças olhava fixo o telão onde os jogadores espanhóis já estavam em êxtase no campo. Para aquele avô, passou o filme de sua vida, de todas as frustrações em outros mundiais. Mas ele não vai embora desta vida sem esse gostinho de ter o melhor futebol do planeta.
A Espanha não parou na noite de domingo. A Espanha explodiu em vermelho e amarelo. A Espanha dormiu campeã e acordou de ressaca, com energia guardada para receber os heróis da conquista.
Os jornais do dia foram monotemáticos. Crise? Desemprego? Ficam pra depois. O importante era o beijo apaixonado de Casillas no momento em que era entrevistado pela namorada-repórter Sara Carbonero. O importante era ver e rever a reação de jogadores, técnico e aficionados após o minuto 116. O importante era se emocionar outra vez mais.
Incrível o que o futebol faz. E como é bonito ver um povo orgulhoso de si mesmo. Não sei quando tempo vai durar isso. Mas me sinto privilegiada de ser testemunha deste momento. E dá uma invejinha, claro...
Carol Delmazo é repórter e está participando do “Programa Balboa” em Madri.
PRESTE ATENÇÃO! Temos que fazer alguma coisa para barrar essa onda negativa que se abate sobre o povo brasileiro (Nardonis, Bruno, Caso Mércia Nakagiba, Maníaco de Contagem, etc.)
ResponderExcluirCarta enviada de uma mãe para outra mãe em SP, após noticiário na TV:
DE MÃE PARA MÃE:
"Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM, em São Paulo, para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.
Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das suas dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.
Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...
Eu também sou mãe e, assim bem posso compreender seu protesto, pelo que quero com ele fazer coro.
Enorme, sem comparação, é a distância que me separa do meu filho: trabalhando muito e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo, o que faço com muito sacrifício, somente aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família...
Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha para mim importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo-locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.
No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo...
Ah! Ia me esquecendo: ...e também, mesmo ganhando pouco e sustentando a casa, você pode ficar tranqüila, viu, que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem.
Estranho o fato, embora não reclame, de que nem no cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas "Entidades" que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar "Os meus direitos"!
Se concordar, circule este manifesto!
Talvez a gente consiga acabar com esta inversão
de valores que assola o Brasil.
DIREITOS HUMANOS SÃO PARA HUMANOS DIREITOS!!!
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DE MÃE PARA MÃE:
"Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM, em São Paulo, para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.
Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das suas dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.
Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...
Eu também sou mãe e, assim bem posso compreender seu protesto, pelo que quero com ele fazer coro.
Enorme, sem comparação, é a distância que me separa do meu filho: trabalhando muito e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo, o que faço com muito sacrifício, somente aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família...
Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha para mim importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo-locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.
No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo...
Ah! Ia me esquecendo: ...e também, mesmo ganhando pouco e sustentando a casa, você pode ficar tranqüila, viu, que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem.
Estranho o fato, embora não reclame, de que nem no cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas "Entidades" que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar "Os meus direitos"!
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"Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM, em São Paulo, para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.
Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das suas dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.
Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...
Eu também sou mãe e, assim bem posso compreender seu protesto, pelo que quero com ele fazer coro.
Enorme, sem comparação, é a distância que me separa do meu filho: trabalhando muito e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo, o que faço com muito sacrifício, somente aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família...
Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha para mim importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo-locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.
No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo...
Ah! Ia me esquecendo: ...e também, mesmo ganhando pouco e sustentando a casa, você pode ficar tranqüila, viu, que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem.
Estranho o fato, embora não reclame, de que nem no cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas "Entidades" que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar "Os meus direitos"!
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No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo...
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