13 de outubro de 2009

Clássico: sempre um divisor de águas!

Praticamente não existe plano lógico para o Campeonato Brasileiro. Como alguém já disse, na teoria é uma coisa, já na prática...
Quando se achava que estava tudo já encaminhado, eis que em duas rodadas toda a história muda. O Cruzeiro era visto como carta fora do baralho para a disputa da vaga da Libertadores nesse ano, inclusive para o técnico Adílson Batista, que no dia da derrota para o Palmeiras disse que o time celeste agora pensaria em sul-americana.

Essa é a graça do Campeonato Brasileiro. Graça que não existe em campeonatos europeus devido a grande superioridade de alguns poucos times.

A vitória do Cruzeiro diante do Goiás, e principalmente em cima do Atlético, deixa torcedores, jogadores, comissão técnica e dirigentes confiantes e o time da Toca a 5 pontos do G4 e do maior rival. Há motivação de sobra para resgatar os pontos perdidos.

Depois de quase 3 meses sem um grande sorriso e sem esperança, o cruzeirense volta a ter motivação após a derrota na final da taça Libertadores da América. Em 2009, nada apagará da memória do torcedor a decisão perdida, mas nada melhor do que na reta final desse Campeonato Brasileiro o torcedor ver seu time com esperanças de uma nova conquista da Libertadores, em 2010. Ainda mais se desbancar seu maior rival nessa disputa. O campeonato para o Cruzeiro começa a ficar mais emocionante. A distância ainda é longa. São 5 pontos que ainda o separam do sonho. Nove jogos decisivos. E o que parecia estar longe pode estar mais perto do que se podia imaginar.

Jhonny Póvoa é estagiário do esporte e estudante de jornalismo do 7º período.

Um comentário:

  1. Com tropeços dos primeiros colocados, o campeonato fica cada vez mais embolado e só na última partida para decidir tudo.

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