"parece ter espaço no G4 para qualquer time que levar poucos tombos na reta final"
Mesmo concordando que “clássico é clássico”, é bom lembrar que clássico vale 3 pontos da mesma forma. Nada mais, nada menos. E aí o que vale é gol. Não importa se saiu no começo da partida ou no final. Também não faz diferença se o time A jogou ofensivamente e o time B se fechou. No fim das contas, o que importa é o resultado.
E, sendo assim, o Cruzeiro buscou uma forma retranqueira de segurar a vantagem no placar. Funcionou. O Atlético foi pra cima, tentou de tudo. Mas para um ataque sem eficácia, 90 minutos costumam ser pouco tempo.
Rentería e companhia não deram conta do recado. Mas aí juntam-se os erros de passe, um desacerto no meio de campo e uma sensação de não saber exatamente o que fazer em momentos-chave do jogo. Exemplo? O posicionamento da zaga atleticana na hora do gol cruzeirense.
“Ah, que falta faz o Tardelli”. Ok, sem dúvidas. Mas o concorrente direto do atacante atleticano, Adriano, também não estava no Flamengo, e nem por isso o time perdeu para o São Paulo. Vamos voltar ao beabá: campeonato de pontos corridos é longo, nem sempre o time titular estará disponível. É preciso ter planos B, C...até o fim do alfabeto.
Num momento em que até o líder isolado anda escorregando no sabão do Campeonato Brasileiro, parece ter espaço no G4 para qualquer time que conseguir levar poucos tombos na reta final.
Carol Delmazo faz o quadro “De Salto Alto” para o Meio-de-Campo.
Mesmo concordando que “clássico é clássico”, é bom lembrar que clássico vale 3 pontos da mesma forma. Nada mais, nada menos. E aí o que vale é gol. Não importa se saiu no começo da partida ou no final. Também não faz diferença se o time A jogou ofensivamente e o time B se fechou. No fim das contas, o que importa é o resultado.
E, sendo assim, o Cruzeiro buscou uma forma retranqueira de segurar a vantagem no placar. Funcionou. O Atlético foi pra cima, tentou de tudo. Mas para um ataque sem eficácia, 90 minutos costumam ser pouco tempo.
Rentería e companhia não deram conta do recado. Mas aí juntam-se os erros de passe, um desacerto no meio de campo e uma sensação de não saber exatamente o que fazer em momentos-chave do jogo. Exemplo? O posicionamento da zaga atleticana na hora do gol cruzeirense.
“Ah, que falta faz o Tardelli”. Ok, sem dúvidas. Mas o concorrente direto do atacante atleticano, Adriano, também não estava no Flamengo, e nem por isso o time perdeu para o São Paulo. Vamos voltar ao beabá: campeonato de pontos corridos é longo, nem sempre o time titular estará disponível. É preciso ter planos B, C...até o fim do alfabeto.
Num momento em que até o líder isolado anda escorregando no sabão do Campeonato Brasileiro, parece ter espaço no G4 para qualquer time que conseguir levar poucos tombos na reta final.
Carol Delmazo faz o quadro “De Salto Alto” para o Meio-de-Campo.
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