Também não pode resolver a situação no braço, como queria ao final do jogo contra o Ceará.
Nem tão pouco é papel da polícia agredir atleta (se é que o fez).
Loco não é sinônimo de ignorância.
Abreu que o diga. Depois da afirmação de um repórter de que o uruguaio estava com cara de poucos amigos, após o gol contra São Paulo, o uruguaio alfinetou: “Por que não faz a pergunta”?
O repórter disse: “Estou fazendo”!
Abreu: “Não, está afirmando”. Loco Abreu não tinha motivos para vibrar. Só fazia uma homenagem a um amigo falecido.
Mazola, atacante do Guarani, fez o gol da vitória sobre o Furacão e logo em seguida propaganda na hora da entrevista. Falou que agora todo mundo vai conhecer quem é Mazola. Puro egocentrismo!
Obina, que fez o gol da vitória do Atlético, preferiu valorizar o companheiro Diego Macedo, que foi vaiado pela torcida: “O Diego é muito importante para nós”. Fico com o discurso do Obina. Bem mais coletivo.
A torcida do Cruzeiro fala da sorte de Thiago Ribeiro no gol contra o Avaí.
Já os torcedores catarinenses comentam o azar do time que não vence a 7 jogos.
Depois de mais uma rodada do Brasileirão, fiquei ainda mais maluco com tantos acontecimentos. Sorte de quem torce para o Botafogo, que já tem seu Loco e não se assusta com o Campeonato Brasileiro.
João Paulo Ribeiro é produtor do Meio de Campo.
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