13 de setembro de 2010

De sorte e de Loco, nem todo mundo tem um pouco!

Neymar não pode apanhar da forma que vem apanhando dos adversários.

Também não pode resolver a situação no braço, como queria ao final do jogo contra o Ceará.

Nem tão pouco é papel da polícia agredir atleta (se é que o fez).

Loco não é sinônimo de ignorância.

Abreu que o diga. Depois da afirmação de um repórter de que o uruguaio estava com cara de poucos amigos, após o gol contra São Paulo, o uruguaio alfinetou: “Por que não faz a pergunta”?

O repórter disse: “Estou fazendo”!

Abreu: “Não, está afirmando”. Loco Abreu não tinha motivos para vibrar. Só fazia uma homenagem a um amigo falecido.

Mazola, atacante do Guarani, fez o gol da vitória sobre o Furacão e logo em seguida propaganda na hora da entrevista. Falou que agora todo mundo vai conhecer quem é Mazola. Puro egocentrismo!

Obina, que fez o gol da vitória do Atlético, preferiu valorizar o companheiro Diego Macedo, que foi vaiado pela torcida: “O Diego é muito importante para nós”. Fico com o discurso do Obina. Bem mais coletivo.

A torcida do Cruzeiro fala da sorte de Thiago Ribeiro no gol contra o Avaí.

Já os torcedores catarinenses comentam o azar do time que não vence a 7 jogos.

Depois de mais uma rodada do Brasileirão, fiquei ainda mais maluco com tantos acontecimentos. Sorte de quem torce para o Botafogo, que já tem seu Loco e não se assusta com o Campeonato Brasileiro.

João Paulo Ribeiro é produtor do Meio de Campo.

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